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O eclipse
+literature
Essay, Revista mallarmargens, 2022
“… Sem recursos narrativos adaptados à simultaneidade, a experiência de contar o sonho se vê pontuada por equívocos. Era x mas parecia com y, era y mas eu sabia que era x, era eu mas eu me via de fora, eu estava em um lugar que na verdade era outro, eu segurava isto mas aí já era aquilo, e então de repente eu já estava em outro lugar. Ao traduzir a intensidade no tempo, somos coagidos à linearidade, então a um certo desmembramento, a uma estabilização daquilo que, no sonho, era múltiplo.”
Leia o texto integral na Revista Mallarmagens.
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